Morreu esta semana, com cancro no pulmão. Eu gostava dele. Dificilmente me vou esquecer da primeira vez que o vi e ele decidiu esticar-se e pôr as patas da frente nos meus ombros. Por momentos, pensei que me fosse despedaçar a cara com uma dentada - não é todos os dias que um rottweiler nos salta para cima -, mas acabou por correr tudo. Mantive-me firme, até porque, mesmo se me quisesse mexer, não conseguia porque estava paralisado de medo.
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