Friday, August 24, 2007

Extras

O Ricky Gervais é um dos meus grandes ídolos da comédia. O «The Office» é simplesmente uma das melhores sitcoms de todos os tempos e é incrível como ele conseguiu manter o nível com o «Extras», outra obra prima cuja segunda série acabei de ver há pouco.

Normalmente, quando vejo uma sitcom ou um sketch de que gosto, sinto sempre uma pontinha de inveja por não ter sido eu a fazer aquilo. No caso do Gervais, isso não acontece, tal é o grau de genialidade. Sei bem que há certas coisas que só estão ao alcance de alguns, como a escrita do Saramago, para dar outro exemplo, e isso é de certa forma libertador, porque me permite apreciar a obra de modo muito mais descomprometido.

Já tinha visto alguns episódios do «Extras» e desde logo percebi que aquilo era algo especial. Agora que vi todos os episódios mantenho a opinião. Contudo, não me vou estender aqui em elogios. O que vos queria mostrar é um dos extras do DVD, uma peça demente que mostra como é o ambiente de trabalho na sala de edição com o Ricky Gervais e as figuras que ele obriga o editor a fazer. Parece um sketch, mas não é. É mesmo a sério.





Sunday, August 19, 2007

Três anos

É realmente impressionante como o tempo passa. Parece que foi ontem que vomitei no parque de estacionamento com uma intoxicação alimentar minutos depois de me casar e, afinal, faz hoje precisamente três anos que isso aconteceu.

Saturday, August 18, 2007

Open invitation.

Hey! Before you know it, we'll have been living in New York for a year. Yes, one year. Hmmm. And let me count how many people from across the big pond have come to visit? Uh, yeah. Lemme see. Oh. That's right. NONE.
Come on people, you have a free place to stay in New York City. It takes 10 minutes at the most to get to midtown Manhattan on the subway. You could throw dollar bills out of the window just for fun with the way the Euro is at the moment. What are you waiting for?
Well, before I get myself in trouble, let me make some ground rules. We have to know you and like you before you can come stay with us. You can't just be a fan of the blog or a friend of a friend of a friend or something. This might seem obvious, but you would be surprised how people you don't know invite themselves to crash on your couch when you live in New York City.
Also, please come in pairs. A trio would work, but it will be a little crazy. More than three is probably against the New York City fire code or something.
Anyway, I really miss all of you from Sao Miguel and hope to see you next summer! Or before that, if you want to come for a visit. Wink wink.
And where are my brothers?? I am sure that they can break some poor American girls' hearts within a week.
Ok. That's it. It's an open invitation and we hope to see you soon!

Thursday, August 16, 2007

Isto sim é Whale Whatching

Em cinco horas no mar vi três espécies diferentes de baleias e ainda alguns golfinhos de bónus. Infelizmente, devido ao delay da minha câmara, esta foi a única fotografia em que consegui apanhar alguma coisa.

Monday, August 13, 2007

O dia em que estive bem pertinho do George Bush

Bem, também não foi assim tão pertinho quanto isso. Não tive de me ir desinfectar a seguir nem nada. Simplesmente estivemos os dois na mesma vila, Kennebunkport, onde o Bush tem uma casa de férias na qual recebeu, precisamente quando lá fomos, parece, o Sarkhozy.

Ora, de Kennebunkport a Wells, onde eu a Jennifer ficámos hospedados nos primeiros dias aqui no estado do Maine, distam mais ou menos umas dez milhas. É uma zona do país interessante, mas totalmente turística, uma espécie de Algarve cá do sítio, totalmente diferente das Catskill Mountains, a nossa primeira paragem nestas férias. Para já, aqui estamos na costa rodeados de praias e nas montanhas estávamos, como é lógico, nas montanhas; depois, nas Catskills não havia praticamente ninguém e aqui é turistas por todo o lado; e por fim, o nosso hotel nas montanhas comparado com aquele em que ficámos instalados nos primeiros dias aqui no Maine era um luxo. Comparar um com o outro é, como costuma dizer o Dionísio, «comparar merda com pastéis de nata». Chamava-se «Wells-Ogunquit Resort», mas de «resort» só tinha mesmo o preço. As pessoas eram simpáticas, mas a simpatia não faz desaparecer o cheiro a mofo no quarto nem a falta de gosto extrema que inundava o complexo como um tsunami. E, quer dizer, se meia hora a andar é uma «curta distância da praia», vou ali e já venho. Felizmente, agora estamos noutro hotel, na cidade de Ogunquit, este sim a curta distância da praia. Muito melhor, graças a Deus.

P.S.: para compensar o facto de termos estado perigosamente perto do George W. Bush, a Jennifer arranjou um cartaz de campanha do Barack Obama e colocou-o no nosso carro. Acho que deve ser suficiente para afastar o perigo de contaminação.

Sunday, August 12, 2007

«Welcome to the Catskills»

A viagem da Pensilvânia até às Catskill Mountains demorou bem mais do que estávamos à espera. Umas três ou quatro horas mais, pelo menos. Saímos de lá por volta das dez e meia e chegámos ao nosso destino já depois das sete da tarde. Pelo caminho, alguns desvios, como aquele que fizemos para ir a uma pequena cidade chamada Cuba à procura de um restaurante que nos foi aconselhado pela mãe da Jennifer e que – olhem a sorte – estava fechado para almoço precisamente naquele dia.

Apesar de longa, a viagem correu sem problemas. Eu estava com medo que o carro novo empanasse no meio de uma estrada qualquer, mas nada disso. Portou-se lindamente. Ali, afinadinho. Lindo menino.

Quando chegámos ao hotel, a recepcionista aconselhou-nos logo a ir jantar o mais rapidamente possível porque os restaurantes fechavam todos às oito. Este aviso foi rematado com um encolher de ombros e com uma expressão irónica que ela viria a repetir várias vezes no dia seguinte: «Welcome to the Catskills», como quem diz «Querem o quê? Vieram para o fim do mundo, agora amanhem-se».

O hotel em si era, digamos, diferente. Este era o nosso quarto:

Não é propriamente o que seria de esperar no meio das montanhas numa localidade com duas dúzias de casas, mas apreciei o estilo e a coerência. Também apreciei, com alguma surpresa até, o facto de haver um leitor de DVD no quarto e um colecção considerável de filmes na recepção à disposição dos hóspedes. Cedo percebi porquê: não havia, de facto, muito para fazer fora do hotel depois das nove da noite. «Welcome to the Catskills».

E também não havia muito para se fazer durante o resto do dia, diga-se de passagem. Estávamos num daqueles locais para repouso total, o que foi bom por dois dias, o tempo que lá estivemos, mas depois ia começar a fartar, de certeza absoluta.

A única actividade outdoor que acabámos por fazer, e na impossibilidade de alugarmos bicicletas, foi fazer uma caminhada nas montanhas. Ora, eu sei que muita gente considera as caminhadas uma actividade menor e que há até quem ache que elas são aborrecidas, mas, naquela zona, uma caminhada pelas montanhas tem um condimento especial que a torna bem mais radical: a possibilidade de dar de caras com um dos 450 ursos que vivem nas Catskills. Teria sido emocionante, não há dúvida, mas não encontrámos nenhum (reparem na honestidade com que escrevo estes posts: eu podia muito bem inventar uma bela história sobre como encontrei um urso nas montanhas que vocês não teriam outro remédio se não acreditar, mas escolhi não o fazer).

Bom, por falar em ursos, o gajo que classificou aquele trilho como «de dificuldade moderada» é que era um grande urso. Se aquilo era moderadamente difícil, eu nem sequer quero saber o que ele considera mesmo difícil. O que vale é que a distância não era muito grande. Estamos aqui a falar de um trilho com uns três quilómetros, mais centímetro, menos centímetro, porque, se fosse uma coisa mais comprida, acho que não chegava lá acima.

Cá está a foto que tirei no momento em que conquistei as Catskill Mountains (não é um postal - se não vos menti sobre o urso, também não ia mentir sobre isto).

Mais tarde, fomos até Woodstock. Sim, o Woodstock verdadeiro, o do festival. Eu não sabia, mas estávamos bem perto e, por isso, decidimos ir lá ver como é que aquilo era. Não vi ninguém a fumar nada de cariz psicotrópico, mas de certeza que eles andavam por lá. Aquilo é um paraíso hippie, como estas fotos demonstram:

Em relação a esta última chapa, a pergunta que se impõe é a seguinte: o que faz uma imagem de George W. Bush no meio de bandeiras do Jimi Hendrix? Não faço a menor ideia, mas é a dica ideal para o post que, se tudo correr, escreverei amanhã e que se vai chamar: «O dia em que estive bem pertinho do George Bush».

Monday, August 6, 2007

O meu carro e, já agora, outras coisas

Hoje de manhã fomos tratar do registo do nosso carro. Acabou por ser bastante simples, mas nem vos vou contar o calvário por que passámos nas últimas semanas para perceber o que era preciso fazer. Normalmente este procedimento não tem ciência nenhuma, mas, como queremos levar o carro para Nova Iorque, tudo se complicou. Os problemas que daí advieram para segurar e registar o carro foram tantos que me parece que mudar de país é mais fácil do me mudar de estado aqui nos Estados Unidos.

Seja como for, o veículo já está registado e, apesar de estar só no nome da Jennifer, esta máquina que podem ver na fotografia que se segue é oficialmente o meu primeiro carro, o que não deixa de ser um bocado triste uma vez que só consegui comprar um automóvel aos 32 anos de idade.

É feio como o raio, eu sei, mas por 800 dólares queriam o quê? Um Aston Martin? O facto de andar já é uma grande coisa. Não, parece até que o carro está em boas condições. O pai da Jennifer esteve a trabalhar nele nos últimos dias e hoje à tarde fomos mudar os pneus, uma actividade tipicamente masculina que certamente criou laços entre nós para toda a vida. Eu não percebo patavina de carros, nem mesmo de mudar pneus, mas quem me visse hoje naquela oficina a manusear macacos e berbequins pneumáticos poderia até ficar com a ideia de que eu era mecânico de Fórmula, tal a perícia demonstrada na tentativa de impressionar o meu sogro.

Reparei também que ele me submeteu a um pequeno exame de condução. Eu nem sequer posso conduzir, porque preciso de ter uma carta de condução americana, mas não pude dizer que não quando ele me entregou a chave e, apesar de nunca ter conduzido antes um carro com mudanças automáticas, correu tudo bem. Pelo menos não o deixei ir abaixo (cá está: mais uma brilhante piada).

Bem, por falar no meu sogro, lembrei-me há bocado que nunca cheguei a deixar aqui nenhuma fotografia da casa dos pais da Jennifer e, como estava com a máquina fotográfica lá fora, tirei uma chapa para visualizarem o cenário.

Mais americano do que isto é impossível. E este é o Kohl, o feroz rottweiler cá da casa:

Quer dizer, não é assim tão feroz quanto isso... Na verdade, já vi caracóis mais violentos do que ele. Mas é grande, o bicho. Assusta. Pelo menos até ele se sentar ao nosso lado e pôr a cabeça a jeito para umas festinhas.

Sunday, August 5, 2007

Autocarro vs. Avião

Já estou na Pensilvânia e o que há a dizer é que, apesar de tudo, vir de Nova Iorque até aqui de avião é bem melhor do que vir de autocarro. Esta afirmação, à primeira vista evidente, não é, contudo, proferida de ânimo leve e quem se dê ao trabalho de prestar atenção à construção frásica da oração reparará que a utilização da expressão «apesar de tudo» denota que nem tudo correu bem nesta viagem.

O primeiro senão foi o transporte para o aeroporto. O nosso voo saía do JFK Airport que, apesar de ser em Queens, é nos confins do Queens. As opções eram duas: táxi ou metro. Ora, ir de táxi teria sido, como é óbvio, muito mais rápido. Contudo, a viagem custar-nos-ia cerca de 45 dólares o que, já sendo um tanto ou quanto absurdo em si mesmo, se torna ainda mais ridículo quando se tem em consideração que o nosso bilhete de avião custou 64 dólares. Estamos, portanto, a falar de uma viagem de táxi para o aeroporto que por pouco não custa o mesmo que a passagem de viagem.

Sendo assim, e por uma questão de coerência, já que apanhar um táxi não deve custar o mesmo que apanhar um avião, decidimos ir de metro. O problema é que tínhamos de estar no aeroporto às seis da manhã, o que implicou acordarmos às quatro e meia para acabarmos de fazer as malas e enfrentarmos uma viagem de metro de uma hora e meia. Mas pronto. Foi uma opção consciente. E, agora que já passou, estou contente por a ter tomado porque posso gastar os 45 dólares poupados num jantar de lagosta quanto estivermos no Maine.

O segundo senão foi a confusão do terminal de check-in da JetBlue. Quanto saí do AirTrain - um conveniente shutle que liga o paragem de metro de Jamaica ao JFK Airport, reparei que havia uma fila que vinha até à rua num dos balcões. Nem me dei ao trabalho de desperdiçar energia a desejar que aquela fila não era para a JetBlue. Eu sabia que sim.

E era mesmo. A fila era tão grande que cedo percebemos que perderíamos o nosso voo se ficássemos ali. Avançámos por isso até ao interior do terminal e fomos até aos Special Services. A fila aqui era também demasiado longa mas, já quase na hora do voo, alguém chamou os passageiros cujos aviões estavam para sair e lá despacharam a nossa bagagem, juntando-a a um monte de outras malas de pessoas na mesma situação.

O voo em si foi fenomenal. Uma horita de viagem num avião confortável, com televisão individual por satélite e com bom serviço de snacks e bebidas. Não se pode pedir mais. O maior problema acabou por ser a chegada. Eu tinha um pressentimento que a nossa bagagem se ia perder no meio da desorganização do terminal de check-in em Nova Iorque e, meu dito, meu feito: a minha mochila chegou ao destino, mas a mala da Jennifer ficou atrás. Felizmente, a queixa foi registada com algum profissionalismo e asseguraram-nos que a mala seria entregue aqui em casa dos pais dela num período de oito horas. Isto passou-se pouco depois das dez da manhã. São agora onze da noite. Estamos ainda à espera. Telefonaram há bocado a dizer que vão entregar a mala por volta da meia noite. Apesar de tudo, não está mal.

Resumindo, o que há a dizer é que, apesar de tudo, vir de Nova Iorque até aqui de avião é bem melhor do que vir de autocarro.

Saturday, August 4, 2007

Música para férias

Esta playlist promete ser a banda sonora das minhas férias. Música para todas as ocasiões, a começar por uma que é, de longe, a minha favorita do momento. Aliás, já há muito tempo, desde o «The Final Countdown» dos Europe e do «Morena, Morenita» do Marco Paulo, não tinha uma música favorita tão evidente. São os Walkmen, com o tema «Rat».



Para estados de espírito completamente diferentes, segue-se o «Breathe», da Sia, música que, como alguns se lembrarão, serviu de base para os cinco minutos finais do úlitmo «Six Feet Under», aqueles que foram, sem sombra de dúvida, os cinco minutos mais brilhantes da história recente da televisão (quem viu, sabe bem do que estou a falar e aviso já: oiçam esta música com cautela porque ela pode provocar melancolia e até alguma tristeza).



Para animar as coisas mais um bocadinho, proponho agora The Knife, com este «Heartbeats». Os mais atentos, reconhecerão, porventura, os acordes desta música. Na verdade, ela é o original de uma versão que serviu de base para aquele grande anúncio dos novos televisores da Sony em que milhares de bolas coloridas são libertadas nas ruas de São Francisco (já agora, para quem estiver interessado, esse anúncio pode ser visto aqui)



Ainda no campo das vozes femininas, sugiro de seguida uma banda aqui de Nova Iorque que me faz lembrar os Lush, um dos meus prazeres de adolescente. São os Blonde Redhead e a música chama-se «23», mas em inglês (que grande piada, pá!).



Por falar em ídolos da adolescência, é inegável que há qualquer de Sisters of Mercy nos She Wants Revenge, de quem gosto bastante mas acho que ainda falta qualquer coisa para serem muito bons. Para já, e para mim, são apenas bons. Contudo, este «These Things» é uma grande malha e tem um refrão bastante curioso, para maiores de 18 anos, claramente.



Outra banda de Nova Iorque, acho eu, são os LCD Soundsystem. Não sou fanático por eles, como parece que é preciso ser hoje em dia para se ser considerado cool, mas adoro este «All My Friends». Curiosamente, comecei por gostar desta música através da versão dos Franz Ferdinand e, na primeira vez que ouvi o original dos LCD Soundsystem, não fiquei nada convencido. Parecia que a música não desenvolvia, que estava sempre a pedir uma nova mudança, uma passagem de caixa. Contudo, mais duas ou três audições e comecei a ficar viciado nesta terceira esticada.



Para terminar, duas músicas que me lembram logo férias, não pelo conteúdo das canções em si, mas pelas recordações que me trazem: «Toxicity» dos System of Down e, para não acabar com vontade de partir tudo ao pontapé, o grande, o fenomenal, o eterno «Unfinished Sympaty» dos Massive Attack.



Friday, August 3, 2007

Barbecue

Ontem fui a um churrasco no cimo de um prédio em Brooklyn. A vista, meus amigos... a vista era simplesmente fabulosa. Um postal. Manhattan ao cair da noite, do outro lado do rio. Gostava que lá estivessem todos comigo para ver aquilo. É daquelas coisas que se gosta de partilhar com os amigos.

Wednesday, August 1, 2007

Última semana

Já começo a conseguir cheirar as férias. Faltam só três dias! Eram para ter começado hoje, mas afinal apareceu mais trabalho e tive de me manter em actividade durante o resto da semana.

Normalmente sou contra planos de férias, mas, neste caso, foi mesmo necessário fazê-los porque, caso contrário, ver-me-ia obrigado a pagar com mais algumas centenas de dólares em hotéis esse prazer que é ir sem destino. Com planos, já é o que é... Os hotéis são uma fortuna e estas férias já me vão sair caras como o caraças, mas quero lá saber... É para isso serve o subsídio de férias, não é? Quero é ir dar uma volta, conhecer coisas novas e fazer um reset mental e criativo.

O nosso plano é o seguinte: domingo, vamos de avião para casa do pai na Jennifer na Pensilvânia (de avião, sim... e quem leu o post que aqui deixei sobre viagens de autocarro sabe bem porquê); vamos lá ficar dois dias, nos quais vamos aproveitar para comprar um carro a um tio da Jennifer (800 dólares, não podíamos deixar passar a oportunidade - e, mais uma vez, quem leu o post sobre viagens de autocarro sabe bem porquê); já de carro, vamos até às Catskill Mountains, onde ficaremos durante dois ou três dias; depois desses período nas montanhas, vamos para a costa do Maine, o estado mais a nordeste dos Estados Unidos e local de veraneio de eleição, com belas praias em que, contudo, é impossível ir à água, a não ser que sejamos como aquele maluco que foi nadar para o Pólo Norte.

Mal posso esperar. Mas ainda tenho de escrever três «Memórias de Elefante» e dois «Jornais Irreais» para o «Disney Kids». Mas é na boa... Já as consigo cheirar!